segunda-feira, 1 de outubro de 2007

atitude

penso que está claramente descompensada, nesta sociedade portuguesa, uma determinada atitude feminina, um posicionamento sobre qual o papel da mulher numa sociedade que se mantém ainda (e cada vez mais) sob um estigma machista - digam as balelas que disserem sobre emancipação a mulher é cada vez mais "objectizada", basta ver a mtv ou qualquer anúncio publicitário que se preze - que pode ser resumido na imagem abaixo. portanto deixem-se de rodeios e treta institucionalizada e assumam a atitude esperada pelo "sistema".

por favor...


sexta-feira, 7 de setembro de 2007

Apito Dourado (Armado)

Não percebo, tanta hostilidade. Porquê? por favor!!!!!!! Joguem, fitem, driblem mas o fairplay meus amigos. Aonde se meteu o jogo justo?????? Caguem para as cenas da guerrinha de palavras. Pronto!!! estou a ver que tenho de organizar um jogo tipo trappa e amigos. Calem as armas e sejam diplomatas. Oiçam o outro e não tirem conclusões idiotas. Já agora paguem me uns copos que eu ando teso e ser a cruz vermelha nesta guerra faz me sede loooooooooooooooooooooooooooooooooool

Também quero dizer que continuo a odiar esta treta do blog e fiquei desapontado com os comentários que tive, pois não têm nada a ver com o que escrevi.




sem mais nada a dizer




trapa






quinta-feira, 6 de setembro de 2007

Agentes Autorizados ... no quê?????

No mundo, existem as pragas que invadem o futebol, falo nos agentes.

Existem agentes que querem, por vezes, o melhor para os seus jogadores e para além de apresentarem contratos milionárias, colocam à sua disposição clubes que competem na Liga dos Campeões, na Taça UEFA, etc… e com a possibilidade de serem convocados para a Copa do Mundo. (fdx!!!)

Na vida de um jogador, é óbvio que existam agentes, mas a questão que se coloca é ...

Agentes Autorizados no quê ????....





domingo, 19 de agosto de 2007

surpreso

volta e meia sucedem.se coisas que me surpreendem [exemplo: jamais pensei que chauvinismo exacerbado tivesse tanto impacto].

e também fico surpreendido por constatar que a mulher espanhola recorre com muito menos preconceito ao silicone [cá pelo burgo uma gaja ser muito à frente é ir dar cabo de plantações de milho em vez de tomar banho].

e ainda fico surpreendido que hajam pessoas capazes dum pudor demodé [normalmente quando tudo se proporciona doutro modo - raios parta a ética].

" !? si quieres tomar tu paga
se una buena perra
sacude tus nalgas
[...]
arrasta tu pisso
se un bueno perrito?! "

sexta-feira, 10 de agosto de 2007

Champions com falsos julgamentos!!!!!!

Meus caros leitores após inumeras tentativas de me quererem convencer a escrever nesta treta, eu cedi.

Sim.... fui gozado por alguns jogadores por não estar dentro das novas tecnologias, pois acho esta treta de blog uma autentica "crap".

Pois uns não dizem nada outros têm blogs que mais parece um grupo de jovens cristãos que se amam muito e blá blá blá estão todos no meu coração. Por favor!!!!!!!

Dada a minha opinião sobre realmente nada, aqui vai a tematica de hoje...



Champions!!!!!!!!!!!!!!!!!


Para uns é um sonho para outros é um sonho. Participar na champions é o desejo de qualquer jogador. Jogar numa competição deste calibre é chegar ao topo. Muitos dos leitores estão neste momento a interrogar, mas que merda está este tolo a dizer. Pois é meus caros amigos. Este post é um alerta para aqueles que invocam o nome Champions em vão. Ah e tal Champions!!!!, não pode ser meus amigos.... Eu levo a champions a sério, assim como um cristão leva a sério a sua biblia, assim como o elton john gosta de levar no bujon, assim como o tudo o que é lógicoligativo/causa efeito.

Acabem com o falso julgamento. Joguem com calma. Serenidade acima de tudo e claro não criem julgamentos errónios.



Quero dar as boas vindas aos jogadores que sairam de castigos de dopping. E quero condenar os apanhados com droga no bolso.

Despeço me com muito prazer de todos. Tenham todos bons jogos e viva o nosso glorioso...........






O vosso e sempre atenciosamente



MR. TRAPPA









terça-feira, 17 de julho de 2007

road to zaragoza [tomo I]

título óbvio pelo próprio enquadramento manuelino que confere uma geometria caricata a cada acção - assim um compact disc acaba por tornar-se um episódio inesquecível, que ameçou tornar-se num estigma eterno (mas acabou por ler). é precisamente sobre esse signo: a proximidade do estigma que se desenrola toda rodagem do filme que acaba por tornar-se um marco histórico.

a escolha de viajar sem mapa parece óbvia, a possibilidade de caos e consequente palhaçada aumenta exponencialmente, mas infelizmente acabou por ser a única coisa que correu bem na viagem, não houve acidentes de roteiro - quanto a acidentes rodoviários continua a questão sobre que ser-vivo terá sido violentamente atropelado em terras alentejanas [uns defendem que terá sido uma coruja, outros que terá sido um pato, mas entre a possibilidade clara de ter sido um ser alado surge a terceira hipótese ventilada silenciosamente para não perturbar a afamada calma de um dos passageiros, foram os pés do grande avançado Inzaghi que foram atropelados - esta hipótese surgiu mais tarde perante o cheiro moribundo que estes passaram a exalar];
perto do atropelamento esteve também um número considerável de suínos castelhanos que aindam hoje se perguntam como ficaram todos em pé, enfim não se pode acertar sempre, espero que os restantes passageiros não me penitenciem como condutor responsável por ter falhado o alvo.

uma irmandade peregrina fortalece os elos interpessoais através da partilha, todavia penso que este era um ponto no qual o grupo já seria forte e portanto o bombardeamento de pestilência anal a que o grupo foi sujeito toda a noite na viajem de ida era dispensável, terá sido portanto um excesso de atitude, de zelo perante essa necessidade de criar laços.

depois duma travessia longa por cenários à sergio leone e depois de revisitada excessivamente a banda sonora do seu maior opus, o grande momento é sem dúvida a chegada a saragoça - por tudo o que representava, o fim dum longo caminho, a ânsia de ver a velha carcaça do Ozzy a emular saltos rídiculos, de cantar novamente a bard's song ao vivo, de ver duas vezes seguidas o mestre do bending e harmónicas artificiais, de estender a tenda e esticar um pouco... enfim apenas esse entusiasmo concentrado poderia servir de armadura contra o insuportável parvismo-espanholismo gentalha da ralé de povo, nesta altura o hipolitismo já bem expresso visualmente na indumentária escolhida dá largas à sua afamada calma perante os entraves ao erigir das tendas; o resultado dessa acção tranquilamente executada é revelado na noite seguinte por uma queixa comum "epah por favor! isto tem um buraco, tou cheio de frio" [sei que faço pouca justiça a tais situações pela minha pobre capacidade descritiva, mas se puderem imaginar um segurança - da ralé espanhola merdum de gente que para aí anda, raça mal acabada dum raio - a implicar connosco devido à localização das tendas e a forma calma como o pardalismo tende a reagir face a contratempos, facilmente imaginarão um indivíduo em tronco nu vestido com uma saia e a puxar/arrastar com uma mazura tremenda uma frágil tenda por um descampado fora enquanto pragueja e esbraceja com o braço livre].

chega a hora de entrar no recinto de ver os concertos e de finalmente beber, o entusiasmado é mais uma vez refreado ante o mijo de cerveja que se faz nessa terra de gentalha do piorio, mas o calor obriga a pouca contestação. haverá pouco a dizer sobre os concertos [não se pretende aqui uma review das actuações, mas recordo-me que mago de öz deu um belo concerto], a não ser que essa espanholada é tão espanhola que enerva, ali estão a ver excelentes bandas e permanecem impávidos como se estivessem a contemplar o rabo da letízia [uma tábua rasa que não desperta qualquer líbido], mais tarde serão cerca das 06h da manhã e essa gentalha estará numa tenda a berrar para o DJ as músicas que acabaram de ouvir ao vivo e ante as quais não esboçaram qualquer reacção, é uma canalhagem inqualificável de gente..
essa atitude pasmacenta enerva qualquer um, mas claro que a dona maria joão consegue manter o discernimento e a calma necessárias ante a passividade dos empregados do bar perante as investidas sedentas da clientela, o pardalismo inicia um processo de compensação ao serviço fornecido, qual capitão à proa do navio berra ordens aos marujos indica coordenadas - aqui ali, uma caneca para aquele, uma lambreta para o de lá!! - trabalhando incansavelmente.

a noite acabaria pouco depois, mais cedo para uns que optaram por abdicar da actuação do lendário ozzy osbourne para confirmarem se teriam sido de facto os chispes do avançado internacional italiano atropelados em terras alentejanas [o internacional defende-se afirmando que é pura especulação, que os seus pés estão bem e prontos a marcar em tudo o que é jogo e que usará a finta cabo-verdiana, o movimento de ancas funáná para o provar]; quando após o concerto regressaria à tenda um cenário macabro, os ténis espalhados pelo camping tornavam a terra em seu redor estéril, os ocupantes das tendas ressacavam à beira da hipotermia num desolamento de quebrar o coração.

a primeira parte estava completa, não sem antes uma nova aparição manuelina, que após tentar remodelar a arquitectura do condomínio e ante o protesto dos locais esmorece e atinge o ponto mais susceptível do bebim, a sensibilidade feminina que os homens adquirem em inúmeras ocasiões de beberragem, aí a calmismo-pardalismo apoderou-se de mim: POR FAVOR!

(to be continued)

domingo, 10 de junho de 2007

mercado de transferências

esta é a altura da época que mais faz vender jornais, a ansiedade do adepto em ver um craque na sua equipa, um plantel que alimente o sonho da conquista do topo do futebol europeu, a célebre frase 'para o ano é que é' - hino de esperança numa época de títulos - o desejo dos empresários em fazerem bons encaixes financeiros e dos clubes em rentabilizarem os seus activos.

ora no meio deste hype surge uma figura desamparada: o craque da equipa.

como reagir ao interesse nos seus serviços? precisará de prestar mais provas do seu valor? estará pronto para assinar, dar o salto e fazer o contrato da sua vida?

há aspectos nos quais é necessário meditar e que dificultam a decisão no momento de assinar contrato. por um lado, o jogador pensa que estará na altura de mudar, de procurar um novo desafio, um compromisso integrado num projecto em desenvolvimento aliciante pelos valores que apresenta, mas é todavia um risco, pois não é seguro uma adaptação ao novo clube nem há a garantia de títulos, pois o futebol é um jogo e jogo implica aleatoriedade, fortuna e fado; e se para um estilo táctico o jogador em questão é, para os adeptos, uma delícia, pode não suceder isso na massa adepta do novo clube (por exemplo: o drible funáná não é apreciado no futebol mais conservador que exige mais trabalho físico e muito mais empenho do jogador para com a equipa e no qual o adepto não se contenta com a simples finta de peniche).
e assim surge o dilema: o jogador pode tentar mais um ano no clube ao qual está adaptado, ao estilo de jogo ao qual se acostumou a interpretar e quiçá conseguir uma maior cotação, por um golo numa eliminatória europeia ou numa chamada à selecção despertando assim o interesse dum colosso do futebol mundial e consequentemente um maior salário e satisfação pessoal.


o profissionalismo não é fácil de gerir quando confrontado com a ligação ao passado - o jogador depara.se com memórias de jogos gloriosos, de estágios bem conseguidos em zonas rodeadas por bons bosques e pelo desejo sempre intenso de alcançar quiçá a final da champions e ouvir o seu majestoso hino.

quinta-feira, 7 de junho de 2007

Mister! Mister! posso jogar ?



Em mais uma tarde de melancolia futebolística decidi abrir o meu baú de memórias... ,equipamentos, fotos, recortes de jornal de glórias passadas vivídas em apoteose, enfim, todo um conjunto de recordações de erecções..futebolísticas.

Empenhado, e convicto de que queria mesmo voltar a jogar, coloquei um equipamento ao calhas,algo apertado e com um cheiro intenso a nafetalina lá me fardei devidamente, inclusivamente até coloquei uma touca de natação, nao fosse o diabo tecê-las, pois sempre fui muito familiar das coisas húmidas, e frescas portanto... . Quando tudo parecia perdido, pois não encontrava calçado apropriado, eis que surge o belo do sapato de verniz, quase intocáveis, e uma péuga de uma marca que não me recordo mas que ostentava uma raquete,deveria ser de uma marca bem boa e ainda bem na moda.

Saí á rua, e rapidamente senti um gelar atroz principalmente na zona de acomulação espermal, em escassos segundos fiquei sem forças e mingado como se não possuisse estratégia de jogo ou até mesmo sem o meu drible famoso de outros tempos, mas segui em frente confiante.

Ao avistar o terreno de jogo, corei de vergonha e inveja, estavam lá todos, estrelas da ribalta, novas aquisições, tudo lusídio, e robusto, prontos para jogar e brilhar; caminhei a passo curto e tímido ignorando a dor tomatal já restituída dado o visionamento que tinha tido do plantel.Pedi desculpa aos intervenientes,passei por entre todos os jogadores na esperança de falar com o seleccionador.

Mister! Mister! gritei; e em dois segundos todo aquele balneário me olhou...e eu fui o centro das atenções, foram os meus dois segundos de volta á fama, e apreço por tudo o que já tinha feito no mundo do futebol e desporto em geral. Trappatoni olhou para trás com estranheza, porém com um desconfiar de quem reconhecera aquela voz,uma voz que em outros tempos fora de comando e virilidade daquele mundo de táctica que ainda é o dele.

_ Sim diz! que queres? perguntou friamente enquanto me olhava de alto a baixo.

_Mister... posso jogar? respondi enquanto baixava a cabeça em direcção aos meus genitais mais inchados doque nunca em gesto de comunicação para comigo, a quererem-me dizer : " Vá ! vai jogar,tens muito ainda para dar! ".

Trappa, baixou a cabeça e encolheu os ombros num gesto que já faz parte de si e respondeu:

_ Até poderias, mas já não és aquilo que és, tens toda a tua genitália á mercê do adversário, isto não é o torneio de Peniche é outro campeonato e a concorrência não te o permite. E voltou-me as costas... .

_Mas Mister! Mister ! por favor!!!... .

segunda-feira, 4 de junho de 2007

Melancolia futebolística

Mergulhado em turpuores alcoólicos e descanso absoluto, há muito que anseio entrar em campo.
O entrar em campo, o cheiro do relvado, o "bicho" que quer pousar no símbolo, o cumprimentar do adversário (sim isso é muito importante Srº Tapattoni)... ,o cruzamento em gesto de toma lá um golo seu bastardo, inúmeras fintas de Peniche que resultam em golo, enfim... toda uma parafernália de acontecimentos que nos fazem "lolar" sem escárnio ou mal dizer,;ao fim de contas é só um jogo... façamos uma troca de camisolas, sejam jogos nacionais ou internacionais, as caravelas sempre se deram bem em tudo o que é mar.Não se trata de passar o cabo das tormentas, dar o braço a torcer ou outro membro do nosso corpo, tudo tem a ver com o entrar em campo, se é para jogar, é para ganhar .Cantemos grandes sucessos dos Beatles ou fiquemos em casa de peúga branca a vibrar com os aparelhos e as modelos da t.v shop.

domingo, 3 de junho de 2007

o lolismo

porquê o 'ismo'? porque o lol passou a assumir uma estrutura lógica de utilização no diálogo escrito nos canais de comunicação cibernética que vai muito além da simples demonstração de imenso riso, aliás deve ser raríssima a situação em que tal se verifique (laughing out loud) pois alguém que se encontre, por exemplo, no emprego não o fará sozinho no ambiente de trabalho sob o risco de pertubar este último, além de passar uma imagem de pouco tino.

portanto o lol adquiriu uma significação que visa a manipulação discursiva ao mesmo tempo que mantém qualquer avanço indiscreto, por parte do utente, como uma mera brincadeira. assim é como um mensageiro em tempo de guerra a ser enviado para negociar com o adversário antes da batalha, a resposta que trouxer determinará o confronto ou não, no caso de vir decepado ou decapitado a resposta é clara e os avanços retidos - um lol que seja incorrespondido é o claro sinal de que se atingiu o ponto da irrazoabilidade, a fronteira da 'cunfia', se for correspondido é o claro sinal de que o avanço descarado pode prosseguir.

a mestria no uso do lolismo torna o seu utilizador numa fera do descaramento cibernético - "ah e tal lol" - permite a total liberalização de escrever o que bem se apetece ao destinatário, seja numa conversa entre amigos ou conhecidos ou, principalmente, no engate msn.

uma nova ideologia discursiva à qual poucos estão atentos, mas inconscientemente todos abraçam, é esse o perigo do lol e é precisamente isso que o torna um ismo, está hoje completamente absolutizado.

lol

sexta-feira, 1 de junho de 2007

... o estágio ...

... quando a equipa entrou em estágio, Trapattoni definiu a táctica, com a sua habitual calma de velha raposa dos encontros com a miudagem ... Simão na sua ala conseguia limpar aos poucos todos os adversários, mas nunca esquecendo o seu clube de formação ... o Sacavenense ... já Inzaghi regressou de uma "torné" no estrangeiro onde mostrou todo o seu potencial ... já Nuno Assis continua fora dos relvados nacionais, efectuando recuperação em Londres ... mais notícias do fantástico mundo do futebol para breve ...